
Anita consegue testemunhar sua experiência durante a ditadura de Rafael Leonidas Trujillo na República Dominicana pelo diário, num primeiro momento a preocupação com a censura (da mãe e do SIM- Serviço de Inteligência Militar) faz com que a menina apague os relatos (não há possibilidade de registro) e quando a crise atinge seu ápice, o estado de saúde da protagonista beira a depressão e já que não é possível piorar a situação, o Diário exerce sua função e, consequentemente, a menina volta a conversar. O testemunho "cura" suas feridas e ao mesmo tempo simboliza as diversas obras literárias que mantém essa tradição.
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