Assim como o primeiro livro, este me encantou pela capa, um banco, um chapéu e um envelope em um parque (tudo isso associado a Kafka e a uma boneca viajante).
Como confortar uma menininha que acabou de perder sua boneca preferida?
Kafka encontrou uma maneira muito interessante para ajudar essa menininha a reencontrar a alegria e Jordi Sierra i Fabra com base nas lembranças de Dora Dymant contou essa história neste livro terno e comovente.
http://www.martinseditora.com.br/detalhes.asp?id=292040
Tudo começou quando eu tinha cinco anos.... O apartamento era muito menor do que a casa aqui em São Paulo, o que fez com que recebêssemos todos os livros de meu tio, o único que havia concluído o Ensino Médio na família. Embora tivéssemos contato com livros (pois nossos pais eram leitores ávidos - ele amava teologia, ela romances e ambos amavam a Bíblia) a chegada de caixas com diversos volumes coloridos representou um tesouro a ser desvendado. Mal sabia eu o quanto isso mudaria minha vida....
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